- Abre a porta, trago marmelos.
Foi assim, que ela se anunciou. Mas quando subiu no elevador e nos olhamos, soltaram as interrogações.
Quem és?
Donde vens?
e tu que fazes aí?
… e os marmelos olhados de soslaio…
Era afinal, uma amiga da prima Magy que habitualmente lhe trás marmelos quando regressa dos meses de Verão passados no Alentejo.
- Entra! Entra! Entra, é um prazer!
Finalmente uma visita. (mesmo que “cruzada”)
Conversamos.
E eu, que fiquei com os marmelos, retribuí com um convite para uma refeição aqui em casa.
Pois… é que nas gentes da aldeia como eu, está nos genes - a felicidade, passa à volta da mesa, pela barriguinha…
Pôr a mesa a preceito, preparar como prato principal uma garoupa assada no forno com umas batatinhas.
(Canudo, aqui não há congro! E chamam-lhe safio!... Ai, sinhores….)
E para sobremesa, não foram os marmelos, não.
Foram uns papos de anjo…
Doce bem doce, para depois brindarmos.
Houve flores e não se olhou o relógio.
Responso ao santinho da devoção:
Serei bimbo (p.e. pão fofo, com prazo de validade, rectangular e sem côdea em alguns casos) mas para mim, refeições feitas por nós e partilhadas em casa, são pedacinhos de céu.
PS – Respondi aos vossos comentários no meu post anterior, estava difícil consegui-lo, o “mando, posso e quero” do blogger estava sempre a fazer negas. Instável o dito, ou tem razões que a minha razão desconhece.
Foi assim, que ela se anunciou. Mas quando subiu no elevador e nos olhamos, soltaram as interrogações.
Quem és?
Donde vens?
e tu que fazes aí?
… e os marmelos olhados de soslaio…
Era afinal, uma amiga da prima Magy que habitualmente lhe trás marmelos quando regressa dos meses de Verão passados no Alentejo.
- Entra! Entra! Entra, é um prazer!
Finalmente uma visita. (mesmo que “cruzada”)
Conversamos.
E eu, que fiquei com os marmelos, retribuí com um convite para uma refeição aqui em casa.
Pois… é que nas gentes da aldeia como eu, está nos genes - a felicidade, passa à volta da mesa, pela barriguinha…
Pôr a mesa a preceito, preparar como prato principal uma garoupa assada no forno com umas batatinhas.
(Canudo, aqui não há congro! E chamam-lhe safio!... Ai, sinhores….)
E para sobremesa, não foram os marmelos, não.
Foram uns papos de anjo…
Doce bem doce, para depois brindarmos.
Houve flores e não se olhou o relógio.
Responso ao santinho da devoção:
Serei bimbo (p.e. pão fofo, com prazo de validade, rectangular e sem côdea em alguns casos) mas para mim, refeições feitas por nós e partilhadas em casa, são pedacinhos de céu.
PS – Respondi aos vossos comentários no meu post anterior, estava difícil consegui-lo, o “mando, posso e quero” do blogger estava sempre a fazer negas. Instável o dito, ou tem razões que a minha razão desconhece.